Henry possui uma estranha condição genética que faz com que ele viaje no tempo sem ter nenhum controle sobre isso. Sua história acaba se entrelaçando à de Clare, uma artista plástica que vem a se tornar sua esposa, e que o conhece desde menina. Somente depois de conhecê-la, porém, é que ele começa a viajar ao passado e acompanhá-la desde sua infância até a vida adulta.
Assim, a narrativa segue uma cronologia cheia de idas e vindas, que é como as próprias viagens de Henry acontecem. O amor entre os dois é inquestionável, mas as circunstâncias de seu relacionamento acabam conduzindo a uma série de reflexões muito profundas. Ainda assim, trata-se de uma leitura leve e fluida, conduzida com sensibilidade pela autora e rendendo bons momentos emocionais e até mesmo divertidos.
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