Sobre Roger Dörl
Biografia
Roger Dörl nasceu em Curitiba, no início dos anos 80, mas logo se mudou com a família para o interior de Santa Catarina. Cresceu ali, na cidade de Joaçaba, e só muito mais tarde voltou à capital paranaense para fazer faculdade. Formou-se como diretor de teatro, seguindo então para uma especialização em Letras e, depois, para a área da Psicologia, reunindo formações em PNL, Terapia Sistêmica e Psicologia Transpessoal.
Trabalhou quase sempre como professor, atuando também na produção cultural e sem nunca parar de escrever. Experimentou vários estilos e gêneros literários, indo da crônica ao conto, da poesia à dramaturgia e da crítica à produção técnica e acadêmica.
Como mochileiro, viajou por todo o país e boa parte da América do Sul, até parar no interior do Amazonas, em Santa Isabel do Rio Negro. Encontrou lá sua atual esposa, com quem teve um filho e formou uma dupla musical.
Os dois se mudaram para Brasília, onde vivem até hoje com os filhos de sangue e de coração, fazendo o possível para concretizar seus sonhos.
Querendo se dedicar exclusivamente à prática artística, Roger parou de dar aulas e passou a priorizar sua produção musical e literária.
Biografia
Roger Dörl nasceu em Curitiba, no início dos anos 80, mas logo se mudou com a família para o interior de Santa Catarina. Cresceu ali, na cidade de Joaçaba, e só muito mais tarde voltou à capital paranaense para fazer faculdade. Formou-se como diretor de teatro, seguindo então para uma especialização em Letras e, depois, para a área da Psicologia, reunindo formações em PNL, Terapia Sistêmica e Psicologia Transpessoal.
Trabalhou quase sempre como professor, atuando também na produção cultural e sem nunca parar de escrever. Experimentou vários estilos e gêneros literários, indo da crônica ao conto, da poesia à dramaturgia e da crítica à produção técnica e acadêmica.
Como mochileiro, viajou por todo o país e boa parte da América do Sul, até parar no interior do Amazonas, em Santa Isabel do Rio Negro. Encontrou lá sua atual esposa, com quem teve um filho e formou uma dupla musical.
Os dois se mudaram para Brasília, onde vivem até hoje com os filhos de sangue e de coração, fazendo o possível para concretizar seus sonhos.
Querendo se dedicar exclusivamente à prática artística, Roger parou de dar aulas e passou a priorizar sua produção musical e literária.
"O fato é que o vazio, e principalmente esse 'vazio da alma', não é um lugar onde não existe nada, pelo contrário: o vazio é o lugar onde tudo existe como possibilidade."
Roger Dörl, Alena existe
"O fato é que o vazio, e principalmente esse 'vazio da alma', não é um lugar onde não existe nada, pelo contrário: o vazio é o lugar onde tudo existe como possibilidade."
Roger Dörl, Alena existe
Uma vida no teatro
Oficialmente, a história de Roger Dörl no teatro começou aos 10 anos de idade, mas seu envolvimento com essa arte vinha de muito antes, desde as brincadeiras de criança que acabavam em apresentações para os familiares ou na escola. Mesmo durante a adolescência, quando já participava de grupos em sua cidade, nunca deixou de lado a iniciativa própria para realizar espetáculos e se apresentar. Entrou na faculdade querendo ser ator, mas o impulso para a criação acabou por levá-lo mesmo à direção, onde acabou ficando. Encenou vários autores, mas muitas vezes também levou aos palcos textos de sua própria autoria. Deu aulas em escolas e universidades, além de atuar como produtor cultural, com especial destaque para a realização de eventos como um festival de teatro. Mesmo depois de se afastar dos palcos, continuou escrevendo textos dramáticos e a emprestar sua experiência a outros projetos, como o canal de músicas que mantém atualmente no YouTube em parceria com a esposa.
Ambos Músicas
A Ambos nasceu com a proposta de apresentar músicas em clipes com uma pegada bastante teatral e cinematográfica. No YouTube desde 2022, a dupla é formada por Roger Dörl e Joyce Serrão, que se revezam no piano e no teclado, além de já terem dividido também os vocais. Normalmente, porém, o papel de vocalista fica com o Roger, que, além disso, muitas vezes troca o piano por um violão.
Por sua vez, Joyce assume o protagonismo em várias versões instrumentais, quase sempre ao piano, mas sem deixar também de explorar as sonoridades do teclado. As músicas instrumentais costumam ser versões de canções populares, mas às vezes incluem ainda composições próprias.
O mesmo ocorre nas músicas cantadas, que vão do cover às canções autorais. Outro diferencial da dupla é fazer versões brasileiras de músicas estrangeiras. Algumas delas são bem conhecidas, como a francesa “Non, je ne regrette rien”, que acabou virando uma bossa-nova na versão dos dois.
Apesar de mais voltada para o pop-rock, a Ambos costuma mesmo provar uma variedade de estilos musicais. Além da bossa-nova, a dupla já trouxe também para as suas produções estilos como o reggae, a MPB e até mesmo a música clássica.
Uma vida no teatro
Oficialmente, a história de Roger Dörl no teatro começou aos 10 anos de idade, mas seu envolvimento com essa arte vinha de muito antes, desde as brincadeiras de criança que acabavam em apresentações para os familiares ou na escola. Mesmo durante a adolescência, quando já participava de grupos em sua cidade, nunca deixou de lado a iniciativa própria para realizar espetáculos e se apresentar. Entrou na faculdade querendo ser ator, mas o impulso para a criação acabou por levá-lo mesmo à direção, onde acabou ficando. Encenou vários autores, mas muitas vezes também levou aos palcos textos de sua própria autoria. Deu aulas em escolas e universidades, além de atuar como produtor cultural, com especial destaque para a realização de eventos como um festival de teatro. Mesmo depois de se afastar dos palcos, continuou escrevendo textos dramáticos e a emprestar sua experiência a outros projetos, como o canal de músicas que mantém atualmente no YouTube em parceria com a esposa.
Ambos Músicas
A Ambos nasceu com a proposta de apresentar músicas em clipes com uma pegada bastante teatral e cinematográfica. No YouTube desde 2022, a dupla é formada por Roger Dörl e Joyce Serrão, que se revezam no piano e no teclado, além de já terem dividido também os vocais. Normalmente, porém, o papel de vocalista fica com o Roger, que,além disso, muitas vezes troca o piano por um violão.
Por sua vez, Joyce assume o protagonismo em várias versões instrumentais, quase sempre ao piano, mas sem deixar também de explorar as sonoridades do teclado. As músicas instrumentais costumam ser versões de canções populares, mas às vezes incluem ainda composições próprias.
O mesmo ocorre nas músicas cantadas, que vão do cover às canções autorais. Outro diferencial da dupla é fazer versões brasileiras de músicas estrangeiras. Algumas delas são bem conhecidas, como a francesa “Non, je ne regrette rien”, que acabou virando uma bossa-nova na versão dos dois.
Apesar de mais voltada para o pop-rock, a Ambos costuma mesmo provar uma variedade de estilos musicais. Além da bossa-nova, a dupla já trouxe também para as suas produções estilos como o reggae, a MPB e até mesmo a música clássica.
Conheça algumas composições próprias e versões brasileiras no canal!
Todos os livros que virão
“Alena existe” é o romance de estreia do autor, que, antes disso, dedicava-se à poesia e, em geral, contos que iam do realismo ao misticismo e ao fantástico.
O tom filosófico que sempre esteve presente em seus textos aparece também na produção atual, que, no entanto, é perfeitamente acessível e popular, bem mais típica dos thrillers e romances de aventura, fantasia e mistério. Em suas redes sociais, o autor prometeu que seus próximos livros serão todos nesses gêneros, com especial ênfase na ficção científica.
A boa notícia é que outros livros já estão em produção, ou seja, teremos novidades em breve. Para acompanhar tudo, o melhor é assinar a nossa newsletter, mas certamente as notícias chegarão também pelas redes sociais. E para os leitores mais engajados, vale a pena seguir ainda o perfil do autor no Wattpad, onde logo serão compartilhados conteúdos imperdíveis.
Todos os livros que virão
“Alena existe” é o romance de estreia do autor, que, antes disso, dedicava-se à poesia e, em geral, contos que iam do realismo ao misticismo e ao fantástico.
O tom filosófico que sempre esteve presente em seus textos aparece também na produção atual, que, no entanto, é perfeitamente acessível e popular, bem mais típica dos thrillers e romances de aventura, fantasia e mistério. Em suas redes sociais, o autor prometeu que seus próximos livros serão todos nesses gêneros, com especial ênfase na ficção científica.
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